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1.
Rev. bras. anestesiol ; 67(5): 527-534, Sept-Oct. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897759

ABSTRACT

Abstract Electrosurgery is a technology developed over the last few years and has become a very important tool in modern surgery. Most of the equipment is considered safe, although there are risks related to its use. Several lesions may be caused by electrocautery, and burns are the most common and feared. We report two cases of burns related to use of electrocautery and promote a literature review, because knowledge of electrosurgery fundamentals, its correct use, the choice of a safety device, constant monitoring, and immediate investigation before any suspicions surely can improve the operational experience for both surgeon and patient.


Resumo A eletrocirurgia é uma tecnologia que se desenvolveu muitos nos últimos anos e se tornou um instrumento de grande importância na cirurgia moderna. A maioria dos equipamentos é considerada segura, embora existam riscos relacionados ao seu uso. Várias lesões podem ser causadas por eletrocautérios, as queimaduras são as mais frequentes e temidas. Relatamos dois casos de queimaduras relacionadas ao uso do bisturi elétrico e promovemos uma revisão de literatura, pois o conhecimento dos fundamentos da eletrocirurgia, seu uso correto, a escolha de um equipamento seguro, o monitoramento constante e a investigação imediata diante de quaisquer suspeitas com certeza podem melhorar a experiência operacional para ambos, cirurgião e paciente.


Subject(s)
Humans , Male , Infant, Newborn , Adult , Postoperative Complications/etiology , Burns, Electric/etiology , Electrosurgery/adverse effects
2.
Rev. bras. anestesiol ; 48(6): 447-54, nov.-dez. 1998. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277367

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: o sevoflurano é um anestésico inalatório que apresenta induçäo e recuperaçäo rápidas, sendo adequado para cirurgias ambulatoriais. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos clínicos do sevoflurano e do isoflurano em lapararoscopias ginecológicas realizadas em regime ambulatorial. Método: participaram do estudo 37 pacientes do sexo feminino, de 21 a 42 anos, estado físico ASA I ou II, cuja anestesia foi induzida com midazolam (0,05mg.kg(elevado a menos1), alfentanil (30µg.kg(elevado a menos 1), etomidato (0,2 a 0,3mg.kg(elevado a menos 1)) e atracúrio (0,5mg.kg(elevado a menos 1)). A anestesia foi mantida sob ventilaçäo controlada com os halogenados: sevoflurano em 18 pacientes (grupo A) e isoflurano em 19 pacientes (grupo B), em concentraçöes para manter a pressäo arterial (PA) em torno de 20 por cento abaixo dos valores basais. Foram avaliadas: 1) a pressäo sistólica e a diastólica, a frequência cardíaca, a SpO2 e a PeTCO2, e anotados nos momentos pré-anestésico (m1), um minuto antes da induçäo (M2), imediatamente após a IOT (M3) e a cada 5 minutos (M5) até o término do procedimento (Mn); 2) os seguintes tempos (T) após a interrupçäo do halogenado: de emergência (T1), para extubaçäo (T2), de resposta a comando verbal (T3), de orientaçäo (T4), para liberaçäo da fase I (T5) e para liberaçäo da fase II (T6); e 3) efeitos adversos no pós-operatório. Resultados: näo houve diferença entre os grupos quanto aos dados demográficos. O tempo médio de exposiçäo aos halogenados foi de 44,16 minutos no grupo A e 44,21 minutos no grupo B, sem diferença significativa entre eles. As concentraçöes máximas utilizadas foram equivalentes a 2 CAM. Quanto aos parâmetros hemodinâmicos, saturaçäo de oxigênio e PeTCO2 também näo houve diferença significativa em nenhum dos momentos analisados. A presença de efeitos adversos no período pós-operatório näo mostrou diferença significativa entre os grupos. O grupo A apresentou os tempo de T1 a T4 significativamente menores que os grupos B. Näo houve diferença entre os grupos nos tempos 5 e 6. Todas as pacientes receberam alta hospitalar no mesmo dia. Conclusöes: em procedimentos laparoscópicos genecológicos ambulatoriais, a anestesia com o sevoflurano oferece despertar mais precoce quando comparada com o do isoflurano, mas näo há diferença em relaçäo à estabilidade...


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Anesthesia, Inhalation , Gynecologic Surgical Procedures , Isoflurane , Laparoscopy , Ambulatory Surgical Procedures
3.
Rev. bras. anestesiol ; 40(6): 391-4, nov.-dez. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198043

ABSTRACT

A resposta cardiovascular à induçäo e à intubaçäo traqueal em anestesia induzida com propofol foi estudada em 25 pcientes, estado físico ASA I ou II, com idade entre 25-44 anos, sexo feminino, submetidas a laringoscopia. A induçäo foi realizada com propofol na dose de 2,5 mg.kg elevado a menos um e a anestesia foi mantida com enflurano. Foram comparados os valores da pressäo arterial sistólica, diastólica e freqüência cardíaca basais com aqueles encontrados após a induçäo traqueal. Observou-se, também, a ocorrência de disritmias cardíacas nestes períodos. Observou-se decréscimo na pressäo arterial sistólica e distólica após a induçäo, embora sem significado estatístico. Houve aumento significativo nas pressöes sistólica e diastólica após a intubaçäo traqueal. A freqüência cardíaca aumentou significativamente em ambos os períodos. Näo foram observadas disritmias. A dose única de propofol na induçäo näo previne as respostas hemodinâmicas à laringoscopia e intubaçäo . Os resultados deste estudo indicam que o propofol é um agente de induçäo satisfatório para pacientes sadios


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Anesthesia, Inhalation , Anesthesia, Intravenous , Enflurane/administration & dosage , Hemodynamics , Intubation, Intratracheal , Propofol/administration & dosage , Diazepam/administration & dosage , Laparoscopy
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